22/02/2010

Solidão

Tanta gente, tanta dor,
Tanto sofrimento afinal
Tanto sacrifício, que horror.
Esta que pressupõe nunca ser igual.


Distante, submissa, presa a um querer
Em que os grilhões da vida
A trazem como foragida
Nesta vida por viver.
Anabela Figueiredo

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