10/11/2010

MAGA

Na Nazaré parei, na Nazaré passeei... e sonhei!
Com saudades do mar, que avista ao longe, o barco vogando na areia da praia sonhava como eu, sonhos lindos de viagens ao desconhecido, de sol brilhando para com seus raios aquecer o mundo, ou quem sabe? sonhar com mares enormes, que abraçam continentes, que beijam areias diferentes, que molham pés de gentes distantes...
Tirei-lhe a foto, sorrimos os dois, o barco e eu. Olhámo-nos os dois e enquanto sua voz feita de ondas me dizia adeus, fui devagar, muito devagar, andando em direcção... em direcção ao nada de coisa nenhuma, que sempre estará lá para meu refúgio em dias de tempestade...